Coisas que podemos otimizar com a energia solar produzida pelos paineis
Entenda por que a energia solar cresceu tanto nos últimos anos; benefícios e a facilidade de se tê-la em sua casa ou empresa.
Fontes de energia limpas, renováveis e sustentáveis são o futuro. Dentre elas, a energia solar é uma das mais acessíveis para a implantação empresarial e residencial. Seu custo é mais viável, assim como a complexidade do projeto menor que o das outras fontes alternativas de energia.
Não à toa a energia solar cresce a passos largos no Brasil. Em 2016 o crescimento foi de quase 300%, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Esse boom é explicado por vários fatores, que convencem cada vez mais pessoas a investir em gerar sua própria energia. Em primeiro lugar, sem dúvidas, está a viabilidade financeira. As pessoas estão descobrindo que o valor de um sistema fotovoltaico cabe em seu bolso. Além disso o retorno do investimento é de curto prazo. Finalmente, se conquista a independência das bandeiras tarifárias, cada dia mais caras e imprevisíveis.
Além da não incidência de ICMS sobre a energia gerada; assim como a isenção da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD); somam-se a queda do preço dos equipamentos e linhas de financiamentos específicas. Dessa forma viabilizando projetos para casas e empresas em todo o Brasil. Surpreendentemente esses ganhos financeiros estão aliados à forma mais limpa de se gerar energia. A geração solar fotovoltaica substitui a energia gerada em termoelétricas, ou grandes reservatórios hídricos, pela abundante e inesgotável radiação solar. Como resultado criando um mundo mais sustentável.
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Geração de Energia Solar: legislação e modalidades
Outro fator responsável pelo crescimento da energia solar foram as mudanças na legislação. Originalmente as modalidades eram a geração no local de consumo e o autoconsumo remoto. Este permite a geração remota, desde que seguidas certas peculiaridades; como mesma área de distribuição e medidor de consumo e fornecimento cadastrados no mesmo CPF (ou CNPJ).
Foram criadas duas novas modalidades: geração por condomínios e geração compartilhada. No primeiro caso, os condôminos podem utilizar energia gerada em uma área em comum. No segundo, diversos usuários podem se unir; e através de consórcio ou cooperativa, compartilhar a energia gerada em uma usina, mesmo que fisicamente distante. Consequentemente criando oportunidades, não só para consumidores, mas também para investidores.
A expectativa de crescimento é fantástica. De acordo com o Programa de Desenvolvimento de Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD), teremos cerca de 2,7 milhões de unidades gerando sua própria energia até 2030. Você ficará fora dessa?
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